quarta-feira, 7 de abril de 2010

Pus-me (num banco de jardim) a reflectir sobre o que para mim é a arte, ou expressão. Gosto de ver tudo como plástico, moldável, mutável. É também dessa forma que olho para a vida: um todo contínuo o qual moldamos com as nossas escolhas, opções. A vida é barro.




Aime moi moins mais aime moi longtemps.

Francisco

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