sábado, 7 de novembro de 2009

Como foi a morte do artista? Com o x-acto, claro (ou xisato, como queiras).
Neve cobrindo a minha sala. Ou esferovite.
Eu(foria).




De asas e dedos cortados,
Ícaro

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

E, eventualmente, surgem dias estupendos.
Frio. Repito, frio. Repito, joy.
Problemas de gestão económica. Money's worthless (or not).



E a saga continua, meus amigos,
Ícaro

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Delirium tremens.
São 2 da manhã, e continuo a pé. A puta de uma melga roda em torno de mim.
O meu gato mia.
Esferovite em cima da mesa. 'Estórias' da (des)organização do espaço. E da mente.
Dói-me a cabeça.



"He wants to die in a lake in Geneve,
Where the moutains can cover the shape of his nose,
He wants to die where nobody can see him,
But the beauty of his death will carry on, so
I don't believe in him".

Nada mais que maníaco,
Ícaro

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Trabalho (tenho de me ir deitar, a sério).
De coincidências se fazem os dias (e de sapatilhas, e de lapizeiras e de papel).
E frio, finalmente o frio. Joy.



Para quem nos entende,
Ícaro

domingo, 1 de novembro de 2009


A vida é barro. Ainda bem.
Surge a questão, allein zu zwei (mit J), numa faculdade semi-deserta, ter mais trabalho do que todos é o que nos torna maiores?
That's the question.














'What a beautiful face I have found in this place,
That is circling around the sun'.

Neutral Milk Hotel é estupendo, believe me.


Cansado está,
Ícaro